“Da sauna gay à polÃtica, da igreja ao futebol, o leitor, ao ver o cartum, experimenta um vortex de pensamentos, muitas vezes conflitantes e reveladores, desencadeados pela graça”, diz Marcos Batista sobre o lançamento.
O jornalista e fotógrafo Éberson Theodoro (35), idealizador do site Foto de Homem, busca representar fotos sensuais masculinas buscando valorizar a diversidade de corpos e, portanto, tendo homens gordos, sarados, peludos, lisos, magros e assim sucessivamente. A versatilidade de Theodoro vem, segundo ele mesmo, do americano Bruce Weber.
“Na era do OnlyFans e da pornografia gratuita disseminada pela internet, meu trabalho propõe um verniz artÃstico pra explorar a beleza masculina”, explica o fotógrafo ao Gay Blog BR.
O cantor Lil Nas X, que não aparecia no Twitter desde dezembro, voltou ao microblog para anunciar que está trabalhando em novas músicas, sendo uma com NBA YoungBoy, chamada “Late to The Party”, e outra com Saucy Santana, chamada “Down Souf Hoes”. No entanto, ele publicou um novo tweet no último dia 17 de março com a legenda “Lean on My Body”, que pode se tratar de uma outra música ou apenas uma brincadeira do rapper.
Ele expôs sua homossexualidade enquanto a canção estava no topo da Hot 100, sendo o primeiro cantor a sair do armário enquanto ainda tinha um recorde número um. Tendo consciência de sua homossexualidade já na adolescência, ele sofreu de ego distonia e rezava para que fosse apenas uma fase, mas acabou se aceitando a partir dos dezessete anos.
Considerada uma artista versátil, Coral passeia por vários ritmos, emoldurando uma poesia sempre engajada a partir de sua ótica particular como artista e pessoa trans não binária.
Atualmente em Belo Horizonte, ela se tornou um expoente significativo da cena musical independente, principalmente em meio à pandemia de COVID-19, tendo participado de diversos festivais de grande relevância, como por exemplo o Festival Novas Trilhas, Festival de Jazz de Trancoso, entre outros.
“Fragmentos narrativos, fotos, vÃdeos e objetos ajudam a compor as cenas que celebram o orgulho da ancestralidade LGBTI+â€, explica Turnes.
A temporada presencial de estreia contará com quatro apresentações gratuitas, sempre às 20h, nos dias 18, 19, 25 e 26 de março, sendo que a sessão do dia 19, terá acessibilidade em Libras.
Pessoas da comunidade surda, da comunidade LGBTI+ e da rede pública de ensino têm prioridade no agendamento antecipado de grupos. Esse agendamento pode ser feito pelo e-mail cialavaca@gmail.com ou no telefone 48 99138 2322.
O projeto Homens Pink foi selecionado pelo Edital Aldir Blanc 2021 – executado com recursos do Governo Federal e Lei Aldir Blanc de Emergência Cultural, por meio da Fundação Catarinense da Cultura.
Homens Pink – o filme documentário
Durante as duas semanas de temporada, entre os dias 16 a 27 de março, o filme documentário com os relatos dos Homens Pink será disponibilizado no Youtube da La Vaca com acessibilidade em Libras e Audiodescrição.
O filme, que mostra o encontro do ator e diretor Renato Turnes com nove senhores gays que compartilharam com ele suas memórias, já percorreu, de maneira online, festivais de cinema entre os anos de 2020 e 2021.
O documentário batizado de “Rua Carlos Gomes: Apogeu e resistência da comunidade LGBTQIA+â€, idealizado pelo maquiador e drag, Galdino Neto, com consultoria e pesquisa do ativista Genilson Coutinho, reúne notáveis histórias e relatos saudosistas de um local icônico para o movimento LGBTQIA+ na Bahia. Com duração de 1 hora, o projeto pode ser assistido gratuitamente no canal do site “Dois Terços” no YouTube.
O charme do local, repleto de ruas transversais, becos e vielas que ficavam lotadas, era completado pelo clima de agitação, confusões e flertes. Afinal, a Rua Carlos Gomes – a CG -, como era conhecida pela comunidade LGBTQIA+, era a passarela onde todos da cena LGBTQIA+ queriam desfilar entre as mesas dos bares para serem notados. Os vãos que costuravam a região funcionavam como um “esquenta†para os estabelecimentos noturnos.
Dion, Lion Shineider e Marquesa (Foto: Arquivo pessoal Lion)
Podem se inscrever para o processo seletivo pessoas fÃsicas ou jurÃdicas, grupos ou coletivos (formais ou informais) que já desenvolvem ou pretendem criar propostas voltadas à comunidade LGBT+. Serão priorizados, durante o processo de seleção, projetos que sejam conduzidos e liderados por pessoas LGBT+.
Historiadores identificam o inÃcio da Arte Moderna com a chegada do Impressionismo, do Fauvismo, do Cubismo e a popularização da escultura africana e da arte oriental.
“Les Demoiselles d’Avignon” – Pablo Picasso (Reprodução)
O grupamento das tendências se materializa com “Les Demoiselles d’Avignon” (foto), de Pablo Picasso, considerada como obra ponto de partida do Cubismo.
Este perÃodo da História da Arte viria a se completar a partir dos anos 60 com os trabalhos dos vanguardistas: o Fauvismo, o Futurismo, Expressionismo, DadaÃsmo e, mesmo, o Surrealismo.
Graça Aranha – Reprodução
Fevereiro de 1922 – Aproveitando o centenário das comemorações do Independência, a chamada Semana de 22- uma exposição no Teatro Municipal de São Paulo, com cerca de cem obras e três encontros literários cercados de reações negativas do público – foi a primeira manifestação coletiva pública dessa mudança na história cultural do Brasil.
Participaram, entre outros, os escultores Victor Brecheret, Wilhelm Haarberg e Hildegardo Velloso; os arquitetos Antônio Moya e Georg Przyrembel; os escritores e poetas Graça Aranha, Guilherme de Almeida, Mário de Andrade, Menotti Del Picchia, Oswald de Andrade, Renato de Almeida, Ronald de Carvalho, Tácito de Almeida, Manuel Bandeira, com a leitura do poema Os Sapos, e o Maestro Heitor Villa Lobos, que teve suas composições interpretadas por Guiomar Novaes e Hermani Braga.
Textos publicados em revistas especializadas e a exposição de Anita Malfatti, em 1917 mostram que a Semana não foi manifestação isolada e desprovida de propósito.
Bem-aventurança (Os pacificadores), de Anita Malfatti, 1954-55 (Reprodução)Intelectuais do porte de Oswald de Andrade e Menotti Del Picchia pensaram a possibilidade de aproveitar as comemorações do centenário da Independência para alavancar um movimento de “emancipação artÃstica”.
Paulo Prado – Reprodução
Terminado o evento, a Semana ficou caracterizada mais como tentativa de romper com o conservadorismo existente na literatura, música e artes visuais do que como criação de nova “linguagem”. Nota-se, com a perspectiva do tempo, a presença do ideal futurista na sociedade já inserida no contexto cientÃfico.
Cartaz colocado no Theatro Municipal anunciando a Semana – Reprodução
Gostaria de terminar o texto sobre a Semana de 1922 citando o chamado Salão Revolucionário, ou a  38ª Exposição Geral de Belas Artes ou o Salão de 1931, sua consequência lógica e ,para isso, utilizando como fonte texto do site do itaú Cultural:
Abaporu -Tarsila do Amaral – 1928 – Reprodução
“É como Salão Revolucionário que fica conhecida a 38ª Exposição Geral de Belas Artes de 1931, em razão de ter abrigado, pela primeira vez, artistas de perfil moderno e modernista.Â
Julho de 1939: Acompanhado da mãe e irmãs, a criança viaja durante 14 dias no expresso transiberiano para chegar a Moscou, para onde o pai foi transferido.
1961: O  bailarino do Kirov, Konstantin Sergeyev foi ferido, e no último minuto, Nureyev foi escolhido para substituÃ-lo em uma apresentação em Paris Ali, sua performance maravilhou o público e a crÃtica mas, novamente insubordinado, se misturou com os estrangeiros e foi informado que deveria voltar imediatamente para casa. No dia 17 de junho, no Aeroporto Internacional Charles de Gaulle, pediu asilo polÃtico. Imediatamente, foi convidado a fazer parte da equipe do Ballet do Marquês de Cuevas
1988: Nomeado Cavaleiro da Legião de Honra da França. Só voltou à Rússia novamente em 1889, a convite especial de Mikhail Gorbachev. Deixa o posto de Diretor de Dança na Ópera, mas continua sendo o coreógrafo principal.
1992: Torna-se Comendador das Artes e Letras e, em outubro,  faz a última aparição pública dirigindo a estreia parisiense de uma nova produção de La Bayadère.
Nureyev morreu em 6 de janeiro de  1993, em Paris, por complicações decorrentes da Aids.
Nureyev e Margot Fonteyn em Copacabana – Reprodução