O DJ Mau Diaz posou para um ensaio sensual feito com exclusividade para a revista DYO Magazine. O baiano completou 30 anos e exibiu sua beleza nas novas fotos feitas em São Paulo pelo fotógrafo Ronaldo Gutierrez. “Estou vivendo o melhor momento da minha vida pessoal e profissional” destaca.
“Comecei a tocar com apenas 18 anos de idade na minha cidade natal. Logo em seguida me mudei para o Rio de Janeiro em busca de novas oportunidades no mundo da música. Por questões pessoais tive que abandonar minha carreira e fiquei durante 6 anos trabalhando como hair stylist. Depois de um longo perÃodo afastado fiz uma reciclagem para me atualizar sobre o mercado da música e em seguida recebi um convite da Lainer Company para voltar aos palcos” revela Mau Diaz.
DJ Mau Diazz para DYO Magazine (Foto: Ronaldo Gutierrez)DJ Mau Diazz para DYO Magazine (Foto: Ronaldo Gutierrez)DJ Mau Diazz para DYO Magazine (Foto: Ronaldo Gutierrez)DJ Mau Diazz para DYO Magazine (Foto: Ronaldo Gutierrez)DJ Mau Diazz para DYO Magazine (Foto: Ronaldo Gutierrez)DJ Mau Diazz para DYO Magazine (Foto: Ronaldo Gutierrez)DJ Mau Diazz para DYO Magazine (Foto: Ronaldo Gutierrez)
Os comentários homofóbicos categorizam crime desde junho de 2019, desde que o Supremo Tribunal Federal aprovou, por 8 votos a 3, uma equivalência ao crime de racismo. Entre outras coisas, a criminalização da homofobia e transfobia prevê que:
“praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito” em razão da orientação sexual da pessoa poderá ser considerado crime;
O ator Bruno Fagundes (33) concedeu uma entrevista a Mônica Bergamo do jornal “Folha de São Paulo” e revelou que uma empresária do ramo artÃstico disse, em 2019, que ele não conseguiria mais trabalhos porque “dava pinta” no Instagram. “Ela me engatilhou em lugares que eu passei uma vida inteira dizendo para mim mesmo que tinha superado”, disse.
“Foi muito bonito. Estarmos juntos, hoje, nasceu de um lugar muito sincero, muito honesto, de uma boa convivência, de uma amizade, de uma confidência, de uma vontade de estar perto. De repente, a gente falou: ‘Nossa, será?'”, relembrou Antônio Fagundes.
No perÃodo de 2014 a maio de 2022, foram registradas 233 cirurgias de afirmação de gênero, masculino e feminino, pelo SUS. Desse quantitativo, pouco mais de 62% (145) foram no Nordeste, no único local em que se realiza os procedimentos.
Entre os procedimentos hospitalares que constam no processo transsexualizador estão: cirurgias de redesignação sexual no sexo masculino e feminino, tireoplastia, histerectomia com anexectomia bilateral e colpectomia, mastectomia simples bilateral, plástica mamária reconstrutiva e cirurgias complementares de redesignação sexual.
O acolhimento em ambiente hospitalar deve ser realizado por uma equipe que esteja preparada para atender, sem qualquer tipo de discriminação ou preconceito.
“A falta de aceitação e acolhimento familiar, a falta de estrutura pedagógica nas escolas, a ausência de referências positivas e de redes de afeto, produzem senão o óbvio: sofrimento e marcas na alma que nenhuma ‘clÃnica’ ou ‘farmácia’ são capazes de dar conta”, afirma Luz.
A seleção dos produtores ocorreu por meio de uma carta-convite da Fundação Tide Setubal após um levantamento realizado em diversas regiões do paÃs. O processo seletivo incluiu a realização de uma trilha formativa composta por cinco encontros, coordenados pelo jornalista Tony Marlon e pelo jornalista e cineasta e coidealizador do Perifericu (Festival Internacional de Cinema e Cultura da Quebrada), Well Amorim. 25 coletivos participaram da formação.
Produzido pelo Coletivo Oribin, o filme pauta a luta por moradia e a importância da moda sustentável por meio dos projetos Casa de Sal e Cabrochas Brechó, desenvolvidos por Edna Dantas e Maria Gabrielly Dantas.
Produzida pelo coletivo de audiovisual MT Queer, esta história se passa no ano de 2068, em um Novo Brasil, onde após uma lei criada pela senadora da república Marta garantiu a paridade de gênero em cargos públicos e eletivos, causando, assim, uma grande revolução no Brasil.
O curta-metragem da Cinequebrada Produções mostra como um dia, no Brasil, não ter um calçado marcava a ausência da liberdade de nossos ancestrais.
Em apoio ao Dia Nacional da Visibilidade Trans, celebrado em 29 de janeiro, o CEJAM — Centro Estudos e Pesquisas “Dr. João Amorim†destaca o Polo do Processo Transexualizador, serviço do Sistema Único de Saúde (SUS) ao qual todas as pessoas no Brasil têm direito a acolhimento, nome social, processo transexualizador e encaminhamento à cirurgia de afirmação de gênero.
Em dezembro de 2022, a Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania de São Paulo conferiu o Selo de Direitos Humanos e Diversidade ao Hospital Dia Campo Limpo pela iniciativa do Polo de Processo Transexualizador.
“Fazemos questão de criar vÃnculo com todos os pacientes, para que sejamos referência. A população trans ficou por muito tempo longe do serviço de saúde e, hoje, nos sentimos felizes em ser referência de saúde, onde cada indivÃduo se sente acolhidoâ€, afirma.
Roberta complementa que o selo representa a conquista de um atendimento igualitário e um reconhecimento do trabalho da equipe, que atende de forma humanizada e acolhedora.
Na lista de histórias que as autoras almejam contar estão nomes de pessoas trans de diversas áreas, entre elas: Keila Simpson, ativista social e lÃder da Associação Nacional de Travestis e Transsexuais (ANTRA); Érika Hilton, vereadora de São Paulo, mulher mais votada das eleições de 2020 e deputada federal eleita em 2022; Daniel Veiga, ator e dramaturgo, primeiro homem trans negro a ganhar o prêmio de melhor ator no Festival de Gramado; Caê Vasconcelos, jornalista e escritor, repórter especializado em direitos humanos e na editora LGBT+; e Fefa Lins, artista visual, que a partir de seus quadros, fala sobre como a arte tem poder de questionar a sociedade e impulsionar mudanças.
“Todas as pessoas escolhidas para serem entrevistadas são pessoas trans de destaque nas mais diversas áreas como Jornalismo, PolÃtica, Música, Games, Ativismo, Atuação, Influência Digital, entre outras. Foram escolhidas pessoas de regiões diferentes em buscar de abranger toda a diversidade dentro das vivências transâ€, explica Gautier Lee.
A obra cinematográfica “Pajubá†foi contemplada no Edital de Concurso FAC Filma RS, e tem apoio financeiro do Fundo de Apoio à Cultura – Pró-cultura RS FAC, Lei nº 13.490/10 SEDAC nº 01/2022.
O cantor Xamã publicou em seus stories do Instagram um vÃdeo em que ele tira várias notas de dinheiro de um envelope, mas por um aparente descuido, aparece parte do seu pênis. O rapper apagou o registro do perfil, mas a imagem viralizou no Twitter e ficou entre os assuntos mais comentados nas redes sociais no último dia 15 de janeiro.
Segundo a revista Caras, parte do público afirmou que o descuido não foi acidental, mas uma forma de se promover: “Lógico que não foi um descuido, ele queria mostrar algo a mais sim”, disse um internauta, “Vendo só o print/foto eu achei que tinha sido descuido, mas vendo agora o trecho em vÃdeo, fica EVIDENTE e ele desceu a câmera propositalmente”, comentou outro.
Em parceria com a Casa 1, o Mercado Livre lança campanha para ampliar a visibilidade do seu bazar de moda criado para captar recursos em apoio às iniciativas de acolhimento e profissionalização de pessoas LGBTQI+ em situação de vulnerabilidade.
“Aqui no Mercado Livre estamos sempre buscando novas formas de gerar impacto positivo por meio do nosso ecossistema digital”, contextualiza Laura Motta, gerente sênior de Sustentabilidade do Mercado Livre. “Ao disponibilizar as nossas ferramentas para captação de recursos e dar visibilidade para diferentes causas, queremos democratizar o acesso à recursos para que as organizações sociais possam cumprir suas missões”, completa.
A campanha, que materializa e conecta as pessoas com mais essa causa do Mercado Livre, foi idealizada pela agência GINGA. “Formamos um time especial, com talentos diversos em todo o processo de criação e produção, onde nomes como Joana Jade, Rosa Caldeira e Sladká Meduza nos apoiaram nesta execução cuidadosa e verdadeira, a exemplo do coletivo Marsha, que trouxe os melhores profissionais para essa campanhaâ€, comenta Fernanda Fontes, CCO da Ginga.
Celebrado em 29 de janeiro, o Dia da Visibilidade Trans foi idealizado por um grupo de ativistas e tem como propósito reforçar a relevância do respeito à diversidade para o movimento trans, coordenado por travestis e transexuais. Alinhada à causa e consciente da importância de acolher e dar visibilidade a essa pauta, este ano, a Gilead irá apoiar pela 2ª vez a Mostra de Arte Trans Preta, a exposição “Visibilidade Trans†e o lançamento do 3º Calendário da Diversidade, três importantes iniciativas para enaltecer pessoas pretas e trans nos setores de arte e cultura.
Com uma área terapêutica dedicada à pesquisa e ao desenvolvimento de medicamentos para o tratamento do vÃrus HIV, Hepatites Virais e Oncologia, a Gilead tem espaço importante na vida da comunidade trans e dos demais grupos marginalizados que compõem o público LGBTQIA+.